Você tinha essa inconstância estúpida de gente que não sabe o que quer. Você era dono dessas palavras que prendiam, fingiam, encantavam, e ficavam lá. Só ficavam palavras... e eu. Sempre de braços abertos, esperando que você voltasse. Sempre alimentando a esperança de que você fosse mudar, e talvez, essa noite, só essa, entre tantas, você resolvesse ficar de vez.
"Não foi só ontem, é hoje e depois."

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Como uma tecnologia muito avançada, eu silenciei. Esqueci que para ter novas palavras preciso gastar todas as antigas, ou paro. Preciso ler ...