Que eu me escondo dos meus problemas, fujo das soluções e empurro a vida de cabeça baixa, não é novidade. Antes era fácil: olhava pro outro pra parar de entender a mim. Parei, assim como parei no tempo e agora que resolvi olhar pro céu infinito e suas nuvens infinitas, voltei puro atraso. Esse trato novo de que ando ao lado e não carregando é uma maneira muito da sua estranha de levar. Quem que pode (se) amar sem doer?
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Um dia a gente aprende.
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